
Você que está lendo, decifrando as palavras, tentando entrar na mente de um autor louco, alguém que tem seus dominios na noite, e quando ela chega solta as palavras que saem de dentro de um cranio vazio como se fosse um turbilhão de mensagens sem sentido algum, que na verdade é só um pedido de socorro de alguém que não sente mais o próprio corpo, não vive... e não se importa nada com isso.
E mais uma vez o cheiro viciante de cera derretida e a luz de uma vela com seu movimento nauseante, guia a caneta e também a mente, só não sei... aonde parar...
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