sábado, 17 de setembro de 2011

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro, é conversar com o pedreiro, ser chique e saber escutar as críticas e entendê-las para se tornar ainda melhor, é saber conviver com as diferenças. Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Ser chique é expor verdadeiramente seus sentimentos mesmo que estes sejam de raiva por algum momento. Ser chique é questão de berço, não de dinheiro!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa(...) Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.

Caio F.

O que pode ser mais mirabolante, impactante, desestabilizante, emocionante do que ver duas frágeis criaturas, um homem e uma mulher predestinados um ao outro, enfrentando a crueza da distância física e do tempo, e a irrealização de seus sonhos?



- Fantástica Martha Medeiros

Saí de casa em um dias daqueles que não parecem fazer sentido, que nada parece ter sentido, encontrei um mendigo na rua e sorrindo disse:
- Bom dia!
então parei e pensei: se para este pobre homem é um bom dia, então porque não seria para mim?

quinta-feira, 8 de setembro de 2011


“Sinto-me terrivelmente vazio. Há pouco estive chorando, sem saber exatamente por quê. Às vezes odeio esta vida, estas paredes… esses diálogos vazios”

(Caio Fernando Abreu)



“A nossa diferença fundamental é que você era capaz de viver as superficies, enquanto eu era capaz de ir ao mais fundo”

(Caio Fernando Abreu)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011


O segredo é tratar as pessoas como elas tratam você!

A Evolução Histórica da Publicidade

Vivemos numa Era onde as mudanças são constantes. Mudança social é qualquer alteração nas formas de vida de uma sociedade. O que inclui alterações de cunho político e econômico. Que tenham alcance suficiente para que se alterem as formas dos indivíduos se correlacionarem, e possivelmente alterar também a maneira de uma sociedade produzir bens simbólicos e materiais. Partimos de uma comunicação extremamente rudimentar como a escrita em pedra, até a mais complexa, a que compartilhamos hoje onde a informação se propaga numa fração de segundos.

Partindo-se do preceito de que nenhuma sociedade é perfeitamente igual, com os avanços tecnológicos ela evolui num ‘piscar de olhos’. É neste novo contexto que surgem o jornalismo e a publicidade onde de imediato, eram utilizados para a divulgação de produtos, compra e venda de ideias. Propaganda seria então, uma espécie de arma para combater inimigos e popularizar o Estado, organizações do proletariado, escritórios e produtos.

À medida que a sociedade evoluía, a publicidade e propaganda demonstravam a sua importância e adaptavam-se aos diversos formatos da mídia. A contribuição dos intelectuais brasileiros como escritores, poetas, artistas, jornalistas (expansão das mídias eletrônicas), assim como a introdução das agências, foram fundamentais para a Publicidade e Propaganda.

É através da Indústria Cultural que podemos compreender melhor a necessidade da propaganda, que é entendida como o processo de padronização de bens e símbolos. A produção de bens e símbolos, são matérias primas para o fazer publicitário.

Por volta do século XIX foi criado um cartaz publicitário, que tinha como propósito impressionar, atrair a atenção com uma imagem pouco freqüente, um tanto repentina. O cartaz acompanhado de um texto publicitário assegurava a transmissão correta das mensagens. Foi a partir da Primeira Guerra Mundial, que o cartaz passou a ser amplamente utilizado, no entanto desempenhava novas funções emocionais apelativas diretas e imediatas. A partir disto a publicidade se expandiu, abandonando os velhos modelos culturais, para uma comunicação mais moderna, colorida, persuasiva, e porque não dizer sensacional.

É uma publicidade da padronização do homem-massa, onde as mensagens são cada vez mais rápidas e ao alcance de todos os indivíduos de uma sociedade.